quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Pássaro de Fogo (Um novo conto) Vídeo

4 comentários:

  1. ALESSANDO SILVA FIRMINO

    A apresentação do projeto da lenda capixaba Pássaro de Fogo, aos alunos da Escola de Ensino Fundamental da UFES, foi um sucesso, as crianças se envolveram e ficaram encantadas de participar.

    Foi muito gratificante para agregar valor a aprendizagem da disciplina ação cultural, a possibilidade de colocar em prática, o que é ensinado na teoria, é bem vindo para nossa formação. A experiência que isso traz poder vivenciar e observar nas crianças, pessoas envolvidas, como é positivo um simples projeto de ação cultural.

    A ideia de distribuir aos alunos a lenda pássaro de fogo no formato livrinho artesanal, foi pensando em que lugar ele poderia chegar, apenas fabricamos o produto o que configura a fabricação cultural:

    Segundo Coelho (2006, p.12) a fabricação é um processo com um inicio determinado, um fim previsto e etapas estipuladas que devem levar ao fim preestabelecido.

    Esse produto cultural alcançou seu objetivo que foi chegar até a mão dos participantes da lenda e ao mesmo tempo usamos a ação que configura a ação cultural:

    "A ação, de seu lado, é um processo com inicio claro e armado, mas sem fim especificado e, por tanto, sendo etapas ou estações intermediárias pelas quais se deva necessariamente passar – já que não há um ponto terminal ao qual se pretenda ou se espere chegar".(COELHO, 2006, p.12).

    De acordo com o autor (Coelho, 2006) o sujeito apenas produz um objeto, já na ação o agente gera um processo e não apenas um objeto. Dessa forma chegamos ao resultado que esperávamos, em disponibilizar o produto e ao mesmo tempo praticar a ação. Sujeitando que os alunos se envolvessem na realização da apresentação desse produto.

    Por fim, essa foi a nossa ideia que depois da apresentação eles iriam comentar com alguém, pois se encantaram e se dedicaram muito, já que sabiam que iriam ser filmados, e perguntavam o tempo todo se iriam passar na televisão, e diante dessa situação iriam comentar com a família, com os coleguinhas. Não sabemos que proporção isso pode tomar, isso é ação cultural não existe um ponto terminal.

    Referencia
    COELHO, Teixeira. O que é ação Cultural. São Paulo: Brasiliense, 2006.


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  2. CARMEN MOSCOSO

    Para mim um blog é uma ferramenta a mais para dar uma informação. As redes sociais estão na moda e, está na hora de aproveita-las para também divulgar a cultura através delas. O fato de fazer um blog e colocar na rede um trabalho cultural, é o máximo.

    Pessoas de diferentes classes sociais terão a mesma oportunidade de conhecimento. Barros, em seu livro Disseminação da Informação, p. 69, citou Santos, “a primeira concepção de cultura remete a todos os aspectos de uma realidade social; a segunda refere-se mais especificamente ao conhecimento, às idéias e crenças de um povo”. A lenda capixaba, faz parte da cultura e crença capixaba e, não podemos deixar que ela se acabe.

    Na rede rapidamente, o número de pessoas que tem esse acesso e ficam esperando por novidades na rede tomam o conhecimento e divulgam o que viram.

    Um blog é hoje uma grande possibilidade da cultura se mostrar a todos.

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  3. CARLOS CÉSAR SANTANA COUTINHO

    O blog é mais uma ferramenta utilizada que pode auxiliar na produção, disseminação da informação, onde as pessoas têm a oportunidade de registrar sua vida, seu dia-dia, fatos importantes da memória de uma cidade e outros.

    A iniciativa teórico-prática, como conclusão da disciplina de ação cultural, reporta-nos ao seu conceito abordado no texto “O que é ação cultural” onde diz que: “temos que agir de maneira com que tudo transcorra naturalmente, sem uma ordem cronológica até fora dos padrões normais a seguir, más que desperte o ímpeto da reflexão e se possível da ação para a realização de sentido.

    Como nem todo artista é dotado de boa articulação para a produção e divulgação de seus eventos, haverá sempre a que possível a necessidade de assessoramento de administrador cultural, alguém que cuide de toda parte burocrática como: patrocínio, contratação de pessoal, confecção de projetos, por dentro do que trata as leis de incentivo à cultura em todas suas instâncias como abordado no artigo: EMPREENDEDOR CULTURAL: PERFIL E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, e o blog pode ser a peça de união entre a realização e a divulgação do evento, uma maneira pragmática de ação cultural na comunidade usuária.

    O blog pode funcionar também como balcão de referência, podendo ser atualizado a qualquer hora do dia durante 24 horas e dependendo da sua forma de apresentação, pode ser caracterizado como ação cultural, reflexão abordada no quinto momento do curso de planejamento de atividades educativas e culturais tendo como palestrante a professora Alzinete Maria Roncon Biancardi em 26/10/2012.

    Diante do exposto, concluímos que as discussões dos textos abordados durante o período serviram como base na construção do conhecimento com conceitos, métodos e técnicas de seleção, tratamento e disseminação da informação para que possamos ser um elo na busca de um aprendizado de qualidade refletido nos anseios da comunidade da qual estamos inceridos.

    Referências:
    Teixeira Coelho, O que é ação Cultural, São Paulo: Brasiliense, 2006.
    Limeira, tânia Maria Vidigal.IV ENECULT Encontro de estudos multidisciplinares,pg 5, mai./2008.
    Quinto momento do curso de planejamento de atividades educacionais e culturais, palestrante: Alzinete Maria Roncon Biancardi em 26/out/2012.

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  4. ELCIO NEVES DA SILVA

    Traçando um perfil diagnosticado da disciplina ação cultural e sua relacionando sócio cultural apresenta uma proposta de educativa preocupada com o engajamento do sujeito em sua realidade, em seu contexto, apreendendo-o e tornando-se capaz de iniciar sua compreensão e transformação.

    Criando uma perspectiva transversal que nos remete a dimensão política da ação enquanto ação libertadora que não se limita a poupar à medida que lhes oferece projetores. Ação cultural é a que se propõe a contribuir para a libertação das classes dominadas. Segundo Freire.

    Para ser libertadora, no entanto, precisa ser também conscientizadora da realidade, e possibilitar a transformação social. Paulo Freire afirma ainda que só a conscientização não basta para modificar o sistema. É preciso também que aconteça uma organização revolucionária. É uma ação profunda porque cultural, não apenas aparente, de modo individualizado e descontextualizado da realidade, do meio, da vida. Nesse sentido, “(...) ninguém conscientizará ninguém.

    O educador e o povo se conscientizam através do movimento dialético entre a reflexão crítica sobre a ação anterior e a subsequente ação no processo (...)”. Cavalleiro (2001 p.142) Considerando uma sociedade livre, justa e solidária: garantir o desenvolvimento nacional: erradicar, a marginalização: Reduzir as desigualdades sociais e regionais: promover a bem de todos sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação constituindo.

    Ação cultural nos possibilita a garantia de um bem estar para enfrentar os desafios que a cultura dominante propõe. No Brasil vem se destacando os números de pessoas com acesso a informatização bem como possuidora de equipamento tecnológicos beneficiando-se de uma série de vantagens viabilizando uma relação social que possibilitara uma maior integração e formação continuada para melhorar a qualidade de vida de uma sociedade de conhecimento tecnológico contribuindo para uma ação cultural de qualificado em todo território nacional e cobrando das autoridades benefícios através de construção de políticas públicas para o assunto.

    Como diz Freire. A consciência não se transforma a não ser na práxis e, daí também, que o conhecimento não se transfere, se cria através da ação sobre a realidade. Portanto, “(...) a transformação radical e profunda da ação cultural, como sistema só se dá – e mesmo assim não de forma automática e mecânica – quando a sociedade é transformada radicalmente”. “Ensinando-se a pensar a partir da realidade social que o cerca, estimulando, assim, a prática de um diálogo conscientizador e gerador de uma reflexão critica e libertadora.” Coelho Neto define ação cultura com essas funções: Processo com início claro e armado, mas sem fim especificado. Sem etapas ou estações intermediárias pelas quais se deva necessariamente passar. Nele não há um ponto terminal ao qual se pretenda ou espere chegar. Diferente de arte educativa (processo cultural e processo educativo) entre outros.

    Autor no intuito acrescenta-lhes a experiência compartilhada com a construção de conhecimento (através desse trabalho poderão surgir grandes possibilidade para bibliotecários, professores, Pedagogos, psicólogos, sociólogos, entre outros), figurando como estimulo ao crescimento pessoal, social e profissional, em áreas afins.
    Referência.

    CAVALLEIRO, Eliane (org). Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Selo Negro, 2001.
    COELHO NETO, José Teixeira. O que é ação cultural. SP: Brasiliense, 2002.
    FREIRE, P. Ação cultural para a liberdade: e outros escritos. 12. ed. São Paulo: Paz e
    Terra, 2007.
    FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários á prática educativa.
    São Paulo: Paz e Terra, 1996, 59. (Coleção Leitura)

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